sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A Ética do Caráter e a Ética da Personalidade

Impactada (mais uma vez) com as tentativas do marketing eleitoral de transformar Shureks em Antonios Bandeiras, empurrando-nos goela abaixo uma embalagem que não confere com o conteúdo, voltei a consultar Stephen Covey, em Os 7 hábitos das pessoas muito eficazes, e repasso a vocês esta belíssima reflexão.

..." a literatura dos primeiros 150anos (sobre sucesso, nos EUA), era focalizada no que se poderia chamar de Ética do Caráter,considerada a base do sucesso - coisas como a integridade, a humildade, fidelidade, persistência, coragem, justiça, paciência, diligência, modéstia e regra do ouro (fazer aos outros o que desejamos que nos façam). A biografia de Benjamin Franklin é representativa desta literatura. Trata, basicamente, do esforço de um homem para interiorizar certos princípios e hábitos.

A Ética do Caráter ensina que existem princípios básicos para uma vida proveitosa, e que as pessoas só podem conquistar o verdadeiro sucesso e a felicidade duradoura quando aprendem a integrar estes princípios a seu caráter básico.

Pouco depois da Primeira Guerra Mundial, a visão básica de sucesso deslocou-se da Ética do Caráter para o que se poderia chamar de Ética da Personalidade.O sucesso tornou-se mais uma decorrência da personalidade, da imagem pública, atitudes e comportamentos, habilidades e técnicas que lubrificam o processo de interação humana. Esta Ética da Personalidade trilha dois caminhos básicos: um deles é o da técnica nas relações públicas e humanas e o outro uma atitude mental positiva (AMP)." Precursora da auto ajuda, do "você pode tudo" e etc.

Outras técnicas personalistas "eram claramente manipuladoras, quase enganosas, encorajando as pessoas a utilizar técnicas que levassem os outros a gostar delas, ou a fingir interesse pelos hobbies alheios para arrancar o que pretendiam, ou a usar o "poder do olhar" ou a intimidação para abrir caminho no mundo.

Parte desta literatura reconhece no caráter um dos ingredientes para o sucesso, mas tende a compartimentá-lo, em vez de reconhecer sua condição básica e catalítica. As referências à Ética do Caráter passaram a surgir apenas como enfeite, o que importava era a técnica de influência imediata, a estratégia do poder, a habilidade na comunicação e a atitude positiva".
(...)

"Não pretendo afirmar que os elementos da Ética da Personalidade - amadurecimento do indivíduo, treinamento em técnicas de comunicação e educação na área das estratégias da influência não sejam fatores benéficos, por vezes essenciais ao sucesso. Acredito que sejam. Mas, constituem traços secundários, e não primários.(...)

"Se eu tentar usar a estratégia de influenciar as pessoas, ou táticas que levem os outros a fazer aquilo que quero, ou a trabalhar melhor, ou a ter mais motivação, ou a gostar mais de mim e de todos, enquanto meu caráter revela defeitos profundos, e está marcado pela ambiguidade e falta de sinceridade, então não conseguirei obter sucesso a longo prazo. Minha ambiguidade vai gerar desconfiança, e tudo que eu fizer - mesmo usando as chamadas técnicas de relações humanas adequadas - será considerado uma tentativa de manipulação. Simplesmente não faz diferença a qualidade da retórica empregada, nem mesmo a existência de boas intenções. Se a confiança é pouca, ou inexistente, não se forma uma base sólida para o sucesso duradouro.

É, minha gente, coisinhas básicas do tempo da vovó. Como ensinar-nos a comer de garfo e faca (aliás, quem está ensinando isso hoje às crianças?). Quantas vezes não vamos a reuniões onde somos "forçados" a expressar apenas as opiniões que querem ouvir? E administrar todas as consequencias por ter dito o que acreditava ou por que discordava?
Quem já não esteve na situação de estar em determinado local, colocando suas idéias com toda a sinceridade de sua crença e os demais a bocejarem, olhando o relógio, mas dando-lhe sorrisos plásticos e exclamando: "Interessante!", "Peculiar!", sem nem sequer ouvir uma única palavra de verdade?
Eu mesma, praticando a Ética da Personalidade, desenvolvi uma cara baseada no repolho. Isto mesmo: cara de repolho, de pois é, conhece? Então. Melhor cara de repolho do que dizer o quanto tudo o que ocorre ao redor é tolo.
E uma frase de efeito que para mim quase significa "quanta asneira!", mas que é traduzida em "Fale-me mais sobre isso". Assim ganho tempo para orar e pedir aos céus paciência para esperar a criatura se redescobrir e passar para a atuação na Ética do Caráter. E isso, as vezes, demooooooraaaaaa! E ainda tem as recaídas.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Da banha de porco ao terceiro lugar!



Meus queridos, é com imenso prazer que lhes recomendo a leitura do artigo do ilustre (educador)economista Cláudio de Moura e Castro, desta semana, na Veja, chamado "Sucesso tem fórmula".
Primeiro por que sou uma apaixonada pela Educação, e ver bons resultados de nosso país neste quesito me enche de orgulho. Segundo porque conheço um pouco o trabalho do Senai, que é uma instituição séria e que merece nosso apoio e respeito.
Trata-se do excelente desempenho do Brasil no World Skills Internacional, um tipo de Olimpíadas do Conhecimento, realizada com o apoio dos principais países industrializados. A competição dá-se em ofícios centenários como tornearia e marcenaria, e também em ofícios modernos como robótica e website.
O Brasil iniciou sua participação na WSI em 1982 e amargou um dos últimos lugares. Em 1985 obteve o 13º lugar. Em 2001 saltou para o sexto lugar, sendo o único país do Terceiro Mundo a participar initerruptamente. Em 2007 ficou em segundo lugar. Em 2009 tirou o terceiro, competindo com 539 alunos, de sete estados, em 44 ocupações e desbancando países como Suiça e Açemanha!. Diz Moura, "Não é pouca porcaria para quem, faz meio século, importava banha de porco".
A partir daí, Moura começa a discorrer sobre a fórmula do sucesso, neste caso composta por 4 ingedientes:
1- Um sistema de formação profissional hábil na preparação de milhões de alunos, com instrutores competentes que sabem ensinar nos padrões do Primeiro Mundo.
2- Seleção dos melhores candidatos para a Olimpíada, através de prévias por escola do Senai, por profissão, por Estado e por fim, de uma seleção nacional. É meritocracia em ação.
3- Os times vencedores mergulham num árduo período de preparação por mais de um ano, com dedicação total, acompanhado pelos melhores professores do Senai em tutorias individuais.
e por fim, Insistência. Foram 22 anos para sair do último lugar e chegar em segundo.

Continuando, Moura esclarece que "os parâmetros de qualidade praticados pelo Senai são determinados pelas práticas industriais consagradas, e não por elucubrações de professores". E ele completa, Não foi um ato heróico que trouxe a vitória, mas a continuidade.
Parabéns ao Senai, aos alunos e ao Brasil. São de métodos assim que nossas escolas e universidades precisam cada vez mais e não de cartilhas ideológicas ou de ministros (top top) que querem varrer o "esterco do imperialismo americano".

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Ambição e/ou Gentileza


Estava lendo uma recente reportagem da HSM sobre a Geração Y e suas características; lendo na IstoÉ, a matéria "O despertar da ambição" e também lendo a Bons Fluidos,"Pratique a gentileza essa moda vai pegar" e fiquei tentando ligar as 3 reportagens para chegar a uma conclusão. Não sei se consigo. Talvez você queira me ajudar.
Na matéria da HSM fala-se de como, hoje, no mercado de trabalho, estamos vivendo concomitantemente 4 gerações (Tradicionais, Babyboomers, X e Y). São 40 anos de diferenças em prol da mesma causa.
Focando na X e na Y, tenta ajudar aos gestores e RH atuais a gerirem estas duas "turmas" com necessidades e expectativas tão diferentes. Os X, nascidos entre meados dos anos 60 até início dos 80 (portanto os quarentões), viveram a Guerra Fria, a queda do Muro de Berlin, Woodstock e Michail Gorbachev. Foi a geração das grandes mudanças culturais. Os Y, nascidos entre meados dos anos 80 e 90 ( hoje pelos 25 anos), foram filhos desejados e superprotegidos por uma geração de mães que ganhou o mercado de trabalho. Já nasceram na internet, na 3D, na democracia, no Mattrixx ! São decididos, pensam no aqui e agora ou num futuro bem próximo. Sabem tudo de interconectividade e quase nada de relações humanas. São contundentes, ambiciosos e de resultado. "Por que não?" é a frase padrão para quase tudo.
Na reportagem da IstoÉ, há uma pesquisa da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), de 2009, que conclui que 41% da população se define como ambiciosa.É um adjetivo positivo que define alguém determinado, que vai atrás de desejos pessoais e profissionais e quer crescer; que sabe planejar, impor metas e trabalhar cada uma delas.
A pesquisa mostra que é na classe média que surge a maior parte dos ambiciosos, pois é o grupo que tem alguma segurança econômica, mas não o suficiente para se acomodar. Há ainda o fator autoestima, detectado pelos estudos da Associação de Psicologia Americana, como crucial, já que os de autoestima elevada são mais tenazes ao cumprir tarefas e tem mais confiança em si. Ou seja, mais autoconfiança, mais conquistas; mais conquistas, mais autoconfiança. Porém, o próprio estudo revela que 56% dos ambiciosos vivem sobrecarregados e 58% sofrem com autocobrança, fáceis gatilhos para crises de stress e ansiedade.
Junto a esta massa de dados, vem a matéria da Bons Fluidos falando da importância da gentileza. Constata que grandes cidades, até por sua arquitetura caótica, estimula a falta de empatia, a diluição da pessoa na multidão. Diz que diante da multidão, tendemos a não nos sentirmos pessoalmente responsáveis (delegamos a responsabilidade) e exacerbamos o individualismo (lembra dos 56% sobrecarregados?). Contrapõe a incorreta interpretação das ideias de Darwin - que fala da sobrevivencia do mais adaptado e não a do mais forte - e lembra que "o apoio mútuo foi (e é) fundamental para a perpetuação da vida".
Comprova que a gentileza nos deixa mais fortes, saudáveis e realizados. Isto acontece porque pessoas gentis têm relacionamentos melhores e gastam menos tempo com desconfiança, ressentimento e medo. Explica ainda que "quando somos gentis, despertamos no outro a sensação de ser aceito e amado" e isso, a curto e médio prazo afeta àqueles com quem entramos em contato. Quem não se encantou com a beleza do filme "corrente do bem"?
A pesquisa vai mais além e diz que ser gentil é uma escolha e não uma consequencia. Para ser gentil, empático, solidário, temos que "matar um leão por dia", pois o contexto nos empurra para a "selvageria". Usar técnicas como : respiração, meditação, dedicar tempo à vida pessoal, trabalhos voluntários, além de atividade física, lazer, sono e alimentação saudável, também contribuem. Disso já sabemos, mas cadê que fazemos!
Então, pessoas, fica aqui esta reflexão: podemos conciliar ambição com gentileza. Ter metas pessoais, sem excluir o próximo. Podemos salvar a nós e ao planeta. Aliás, o paradigma holístico fala exatamente sobre isso. O mundo não é "ou", é "e": Isso e aquilo; eu e você; saúde e felicidade; progresso e futuro.
Bom finde!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010


O GRUPO TED CONVIDA PARA SUA REUNIÃO DE 04 de Março

Com o Tema : “ GERAÇÃO Y”

Adultos, Indigo, Hiperativos, Pessoas com TDAH, Visionários....

Como Construir Treinamentos para esses Profissionais?



Jovens, dinâmicos, antenados, inquietos e muitas vezes impacientes. Eles se definem dessa forma, nascidos entre 1978 e 1988, essa geração chega aos postos de trabalho e deve se integrar com os demais. Como fazer isso? E mais: como inseri-los de forma eficiente nas ações de Desenvolvimento Organizacional?

Para discutir e desenvolver este tema conosco, convidamos a Palestrante FERNANDA GODOY - Profissional de Marketing , graduada em Comunicação Social com MBA em Administração de Marketing pela ESPM – SP, 17 anos de experiência em Planejamentos Estratégicos de Marketing e Comunicação , com atuação desde 1990 em Marketing Direto , desenvolvendo, implementando e administrando esta ferramenta em empresas como IBM do Brasil, DCI Editora Jornalística e Shopping USA.



Data: 0 4 de Março, das 8h30m às 12h
Local: Centro Cultural da Marinha

Avenida 9 de Julho, 4597 - Jardins

(esquina com a Rua Groenlândia, com estacionamento para até os primeiros 20 veículos)

Taxa de participação: R$ 40,00 a ser paga no local

Para efetuar sua inscrição: acesse o site www.grupoted.com.br. Para maiores informações, fale conosco: grupoted@grupoted.com.br

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

NOVO CURSO ON LINE DE CONSULTORIA INTERNA DE RH

PessoALL,

A Integração Escola de Negócios, da qual tenho o maior orgulho de fazer parte, está lançando, entre outros cursos muito bacanas, o meu mais recente de Formação de Consultores Internos de RH que visa ajudar na preparação dos profissionais de RH para atuarem como consultores Internos nas organizações. São 16 horas distribuídas em aulas gravadas (off line), exercícios, fórus, bibliotecas e aulas on line presenciais. Como é virtual, é bem mais prático para aqueles que vivem enlouquecidos com a falta de tempo. E, consequentemente é também mais barato do que um curso presencial. Rápido e barato com qualidade, é tudo de bom né?

Trataremos de temas como os atuais conflitos de paradigmas, o histórico de desenvolvimento do RH do DP a Consultoria Interna, o que é consultoria interna, tipos de consultorias, perfil do consultor, como lidar com as resistências dos clientes, o ciclo da consultoria- do diagnóstico a avaliação e a etapa de contratação dos serviços pelo cliente. Tem muita ferramenta. Espero que você goste, ajude a divulgar e sobretudo, dê sua opinião.

Grande abraço e se cuida na Folia.

Até

www.integracao.com.br

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

DESEMPREGO X ESCASSEZ DE MÃO DE OBRA

Hoje, assisti nos noticiários, que uma importante organização de captação de estudantes para vagas de estágio em empresas, estava com inúmeras vagas em aberto e uma total escassez de candidatos (estudantes). A matéria dizia que os estudantes, neste período de férias, deixam de procurar estágios para descansarem; só retornando às buscas, após o reinício do período letivo.
Porém, após um ano de turbulência com mercado de trabalho estagnado, este início de ano apresenta-se otimista e muitas empresas estão oferecendo vagas, não só de estágio, como de trabalho. Tudo o que ficou retido em 2009 está sendo ofertado agora. Então, por que será que os estudantes tiram férias não só da escola como também da busca pelo tão sonhado estágio?
Vejo isso também no mercado de empregos. Há inúmeras empresas, de diferentes portes e segmentos, que têm vagas em aberto ha meses e que não encontram candidatos qualificados para ocupá-las.
Vivemos então um paradoxo: por um lado, temos uma massa de trabalhadores de baixa qualificação profissional em busca de colocação; somados a uma massa de jovens entrando no mercado de trabalho em busca do primeiro emprego, muitos deles vindos do ensino médio ou profissionalizante e outra massa de jovens recém formados em busca de sua primeira oportunidade, com boa qualificação, mas com nenhuma experiência.
Minha percepção foi corroborada pelo recente estudo realizado pelo Economist Intelligence Unit (EIU), ligado a revista The Economist, a pedido da FedEx Expresse e da Dell, que desejavam saber se os trabalhadores da América Latina possuem habilidades necessárias para atuar no mercado global e competitivo de hoje . Sabe qual é a resposta? Não. E esclareceu que “os alunos que estão se formando no ensino superior e ingressando no mercado de trabalho frequentemente não possuem habilidades interpessoais.
Há uma vertente que diz que as organizações estão muito “elitistas” e que até para tirar xerox ou servir cafezinho, pede-se nível superior. Vide concursos para lixeiro, tem gente até com Mestrado!
É claro que a ênfase dos programas educacionais é errada. As Escolas pouco ou nada preparam os estudantes para o atual mercado de trabalho. Também é óbvio que o nosso nível de crescimento econômico – apesar dos bons prognósticos – não gera a quantidade de postos de trabalho necessária para alocar todo este contingente de entrante e de desempregados. Nossa política de apoio ao trabalhador desempregado também é equivocada. Às vezes vale mais à pena viver dos subsídios “bolsa disso e daquilo” que o governo oferta, do que trabalhar. Em muitos casos ganha-se mais que o salário mínimo! Onde está a ação de qualificação ou de requalificação para ajudar ao trabalhador desempregado a se preparar para este mercado de trabalho tão competitivo? Ainda temos a questão da informalização e da precarização da mão de obra... a ladaínha segue!
O que quero destacar é que, além de todos estes importantes fatores, ainda temos o despreparo de grande parte dos trabalhadores em termos de Competências comportamentais! Isso é sério! As organizações estão tendo que assumir o preparo de seus profissionais em termos de comportamentos adequados. Educar, acabou ficando por conta das empresas! Atuei por um tempo com recolocação e seleção de pessoal e a incompetência de muitos candidatos com currículos maravilhosos é gritante! Competências como: resiliência, assertividade, empreendedorismo, assumpção de erros, tomada de decisão, cooperação, trabalho em equipe, entre outras tão requisitadas para competir neste mundo globalizado e “tecnologizado” são tão pouco ou mal desenvolvidas... Tudo bem, estou falando de competências “sofisticadas”. Vamos as mais básicas: educação (comer, vestir, falar, entrar, sair), higiene (limpeza, asseio, aparência) e segurança (própria, do outro e do patrimônio); respeito ao direito do outro, lidar com a diversidade....
Onde um profissional pode adquirir tais competências? O que o mercado, em geral, acaba fazendo é o uso exagerado do “darwinismo”, ou seja, o mais adaptado sobrevive. Quem já as possui, por herança genética ou oportunidades propiciadas pela família, terá mais chances.
A pergunta que deixo e adoraria ouvir sua opinião é: Mas, o que fazer com os milhões de trabalhadores e jovens que não desenvolveram competências nem técnicas e muito menos comportamentais para atuar neste mercado? Seja por falta de oportunidade ou de visão, não importa. O que fazer? Qual o nosso futuro mantido este contexto?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Livros grátis para download em PDF


LIVROS EM PDF


Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:

· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
· e muito mais....

Esse lugar existe!

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: www.dominiopublico. gov.br

Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Dizem que estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno.
Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

I Encontro Brasileiro discutindo a Nova Geração de Talentos

Recebi da Eduarda Magallon

Acontecerá entre 16 e 18 de Março,no Caesar Business Paulista, em São Paulo, o
CONTALENTO - Conferência Nacional de Gestão de Talentos 2010, com o tema Gestão da Geração Y , descubra como atrair, desenvolver e reter a Nova Geração de Talentos.

Vários palestrantes nacionais e internacionais, bem como diversos cases de grandes empresas atuando no Brasil: Unilever, Grupo Pão de Açúcar, Basf, Santander, Google, J&J, entre outros; além de sessões interativas e painéis de discussão.

Mais informações : (11) 4193 2097 / (11) 4193 2569
e-mail: inscricoes@hracademy.com.br
On line: www.contalentobrasil.com.br

Nos vemos lá!