quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Enfim, é Natal de Novo!

Meus queridos, 2011 está chegando ao fim. Tive um grande ano! Grande nas dores e grande nas realizações, alegrias e conquistas. Parece que comigo é sempre assim: tudo grande rsrsrs Publicamos nosso primeiro livro como co-autora; Participamos de 2 importantes congressos; Lançamos dois novos cursos abertos na Integração que estão bombando; Passamos para o Mestrado da Mackenzie, além de irmos muito bem nas provas do Mestrado atual; Também passamos para o pós MBA em Gestão de Pessoas da HSM Educação; Comecei uma parceria muito bacana com a Across para trabalhos de Assessment; Nos associamos a dois novos profissionais para ampliar os serviços da LDelaroli: Alípio Bedaqui em Gestão Estratégica e de Processos e Lidia Pagni em Life e Professional Coaching. Na vida pessoal, a filha se formou no ensino médio com louvor; já está aprovada no vestibular da PUC SP e já passou nas fases finais da UFF e da USP em Psicologia (ai, ai!) O caçula recebeu a investidura como Lobinho no Grupo Escoteiro Jabuti; foi o mestre de cerimônia da festa de encerramennto da escola dele e fez 8 anos com uma festa no boliche - melhor possível! Bem, tivemos as dores, mas estas não merecem ser compartilhadas. É pra refletir, aprender e crescer! Vou "fechar" o blog para este ano. Tô de férias! Quero muito te agradecer por estar aqui comigo compartilhando sempre e desejar que você tenha um grande Natal e um 2012 FANTÁSTICO! Grande beijo!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

"As empresas gastam mal em treinamento"

Fonte: Você SA- dez/2011, por José Eduardo Costa Jay Cross estudou nas universidades Princeton e Havard, foi empreendedor na área de ensino, fundou uma universidade e escreveu diversos livros sobre aprendizado. Ele falou à Você S/A. As empresas empregam mal o dinheiro que têm para treinamento? É isso mesmo. O dinheiro é quase sempre posto em treinamentos superficiais, ministrados por consultores. É um método ineficiente. O aprendizado se dá pela troca de experiências. O mentoring é uma forma de o jovem aprender com um profissional sênior. Se bem feito, o resultado é sensacional. Qual é a diferença entre treinamento e aprendizado? Treinar é aperfeiçoar uma habilidade que a pessoa já tem. O treinamento pode ser feito de forma rápida. O aprendizado tem a ver com desbravar uma érea do conhecimento. Requer tempo. Poucas empresas criam o ambiente interno que o processo de aprendizagem requer. Um bom exemplo é a IBM, que há dez anos investe no que eu chamo de aprendizado social, que é basicamente possibilitar que as pessoas aprendam umas com as outras, aproveitando o conhecimento instalado na companhia. Os funcionários são conectados online por meio de uma rede social interna. Que vantagens o senhor vê no que chama de aprendizado social? Os profissionais conseguem, juntos, encontrar soluções para questões que muitas vezes escapam a um especialista. É comum em empresas de tecnologia. Em organizações que têm escritórios em diversos países, é possível dividir o trabalho de forma mais eficiente e operar 24 h, sete dias por semana. Isso permite que o trabalho seja feito mais rápido e com a mesma qualidade. Se a empresa não opera dessa forma, como o funcionário pode se beneficiar desse mecanismo? Ele deve criar sua própria rede de relacionamentos. Esses exercício implica encontrar gente, dentro e fora da companhia, que tenha interesse em conhecer, e evitar quem não agrega conhecimento. Há pessoas que são tóxicas que não estão dispostas a trocar. Esse tipo não serve para a rede de contatos. Qual o melhor jeito de capacitar os funcionários? Em vez de dizer o que devem aprender, a empresa precisa promover a conversa produtiva, a troca de experiências, informalmente. Para isso, as organizações devem apostar em plataformas digitais. Parece um exercício bobo, mas, numa companhia com 1000 empregados, as pessoas de diferentes áreas não se conversam.
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