quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A origem do Natal



A Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é, para os povos cristãos, a data em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo, o filho de Deus e Salvador da humanidade.
Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi esse o tempo que, se crê, que os três reis Magos levaram para chegar até a cidade de Belém, seguindo a estrela, encontrarem o Menino Jesus e lhe entregar os presentes (ouro, mirra e incenso).
Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal, que em muitas cidades ainda se cultua como o "dia de reis".

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal e o Presépio

Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.

O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

A roupa do Papai Noel

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países

- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).

Bem , quiz compartilhar tudo isso com vocês, por que meu filho não entende se é aniversário de Jesus ou de papai Noel; então, pesquisamos juntos.
Depois, por que estou entrando de férias e só retornarei em Janeiro de 2010, e claro, não blogarei rsrsrsrs
E, por último, para desejar a todos vocês um Natal de muita paz, muita reflexão, para que vocês encontrem dentro de si, o verdadeiro significado simbólico do advento de um Salvador. Independente de sua crença religiosa. O que isso significa? Como posso ter esperança e fé num futuro melhor para meus filhos, qual será minha contribuição?
Fiquem bem! Beijos

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

planeta 51 e a dúvida sobre sua capacidade

Em tempo, ontem foi niver do pequeno - 6 anos! Fomos ver Planeta 51. Muito legal! Trata-se da chegada de um astronauta americano em um planeta distante e desconhecido e de como foi considerado um alienígena, perseguido e protegido por um rapazinho deste planeta.
Mas, tem tudo a ver com a dúvida sobre si. Na verdade o etezinho é brilhante e cheio de potencialidades, mas inseguro e não acredita em si mesmo. É após o encontro com o astronauta que ele consegue se provar.
Já o astronauta, é pura superficialidade - egocentrico, bonitão, baseia seu talento e conquistas em sua aparência e vive meio alienado. No fundo, outro inseguro, que não se acha merecedor do posto que conseguiu e que, claro, se modifica, a partir do encontro com o etzinho. Lindinho! e tudo a ver com o nosso tema da reportagem da veja.
Recomendo o filme e lógico as velhas e presentes reflexões: Ser ou Ter? Competir ou cooperar? Somar ou dividir? Eis a questão. Fui!

quem nunca duvidou de si?

Oi, gentemmm! Tô aqui pensando sobre o que escrever pra vocês. São tantos temas, tantos assuntos... mas, ao mesmo tempo, me pergunto por que alguém estaria interessado em ler sobre isso? Que assunto xoxo! Chuvas em São Paulo? Panetone em Brasília? Morte da Leila Lopes? hexacampeonato do Flamengo? Minhas primeiras aulas no campus virtual da Faculdade (ai, meu mestrado rsrsrs)? Sei lá, tô quase desistindo e chegando a conclusão que postar blog é uma pura perda de tempo. Só faz a gente ter trabalho e ser julgado e criticado pelos outros! Mas, depois, penso: "Cara, pra que você escreve?" Por que é algo que pulsa em você. É visceral. É uma necessidade. E se ninguém lê? Ah, é chato, mas vou continuar precisando disso... Bem, aí me veio a idéia. E, gente, me fala se esta idéia não é bacana...
Na Veja desta semana veio uma matéria sobre a insegurança das famosas. O quanto elas se culpam ou se sentem uma fraude ("O sucesso que dá medo"). E as pesquisadoras psicólogas do fenômeno ou quase síndrome (pois ainda não foi catalogada oficialmente como uma desordem emocional) atestam que é um fenômeno quase exclusivamente feminino, que vem sendo pesquisado desde 1978, num grupo de 150 mulheres com carreira promissora e que duvidam de sua própria competência e creditam seu sucesso à sorte e mais, sentem uma sensação frequente de que serão descobertas por serem uma fraude! Gente, pode isso ? Pode! Eu mesmo, apesar de não ser nenhum expoente em nada, vivo tendo esta sensação. Pensei que era um fenômeno isolado de alguém com algum déficit emocional. Vivia atormentando minha psi com "por que me sinto assim?" rsrsrsrs agora lhe darei folga. Alívio! É uma coisa geral das mulheres na faixa de 40 anos (ops, revelei!). Afinal, são as primeiras na estória das mulheres, a conquistarem cargos de relevância num mundo até então, masculino. Mulheres executivas, artistas, políticas, esportistas, eram coisa isolada e pouco frequente até há pouco tempo atrás, né?
Mas, voc~e já teve aquela sensação horrível, de no meio de uma apresentação importantíssima, lembrar-se que sua sobrancelha está mal feita, ou que suas unhas estão sem fazer, ou que talvez sua olheira esteja aparecendo mais que você? Sabe aquela voz interior que entra no meio de seu raciocínio e te dá uma baita insegurança e que, se você não é de circo, quase tem um branco ou sai correndo da sala? Já teve isso? Claro que já!Imagina o que é ser mulher chefe ou líder! reuniões com clientes, com fornecedores, com a diretoria, feedback com subordinados, negociações com áreas pares lotadas de conflitos!!! Será por isso que as mulheres estão tão estressadas ultimamente? E ainda precisamos conciliar tudo isso com a maternidade, a esposagem e a dona de casagem (rsrsrs). Como vocês fazem? Rapazes, não se sintam excluídos, por favor. Vocês, com sua assertividade, objetividade e segurança poderiam nos dar umas dicas? Como vocês fazem? Voc~es pensam, em meio a uma apresentação, que alguém está reparando que sua barriga está saído da camisa? Que talvez sua meia não esteja combinando com sua calça? Aguardo ajuda, combinado?
Beijos !

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Você sabe o que é Luteria?


Luteria é arte ou ofício de quem se dedica a fabricar ou consertar instrumentos musicais. A este profissional, chamamos "luthier"., Eu não sabia nada disso. Fascinante!
Ontem tive o prazer de conhecer Fernado Sardo. que além de luthier, é músico, artista plástico, escultor e inventor de instrumentos. A história dele, que me contou pessoalmente, é interessante: estudando música quis conhecer instrumentos (e seus sons) de outras culturas fora do mundo americano e europeu. Iniciou uma busca por instrumentos diferente, isso ha mais de 24 anos atrás: alaúdes, cítaras indianas.. e aí, para aprender a tocá-los, precisou construí-los. E assim o fez. De construtor, começou a inventar instrumentos. Gravou CD´s com estes sons "diferentes" e criou esculturas musicais (misturando música e artes plásticas).
Bem, mas o mais legal, é que Fernando chegou ao mundo corporativo- onde pude conhece-lo, através da Catavento Consultoria em Desenvolvimento Organizacional- propondo Oficinas para criação de instrumentos a partir de materiais inusitados ou mesmo sucatas. A tarefa é fantástica! Times criam, a partir de materiais comuns ou sucatas, instrumentos de sopro, de percussão, de corda. Após esta criação, testam suas sonoridades e criam, em conjunto, uma melodia, fazendo uma grande orquestração: são bexigofone, flautas pan, tambores, claves... Imagine as possibilidades de analogias e metáforas com o mundo corporativo?
Peter Senge já dizia que organizações em aprendizagem precisam de 5 disciplinas: Maestria pessoal (criar seu instrumento e tocá-lo), Visão Compartilhada, Aprendizagem em equipe (criar uma melodia para tocar em conjunto com os demais)e Visão Sistêmica (organização dos instrumentos, os tempos das músicas, quem entra em que momento). Foi mais que um trabalho, foi uma grande oportunidade de reflexão, de inspiração e de aprendizado. Fica a dica: o Fernando está com uma exposição de parte destes instrumentos no Espaço Sabina, em Santo André/SP. O link pro MySpace dele está aí.

http://www.myspace.com/fernandosardo

Beijão

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Demitir ou não demitir?


PessoALL, estava eu aqui em casa, no jantar, compartilhando as coisinhas do dia com Mr. Hunband (com licença, Lilly), quando ele me conta o seguinte caso, que quero muito ouvir sua opinião.
Houve uma reestruturação na área de vendas da empresa onde ele trabalha, com mudanças significativas no plano de comissionamento de vendas. De modo que, os bons vendedores continuam tendo uma boa remuneração. Os "marromenos" sentiram o baque. Já não ganham tanto como antes. Os critérios ficaram mais duros. E como na empresa onde ele trabalha, como em quase todas, há mais "marromenos" do que bons, alguns ficaram bem insatisfeitos e isso levou a queda de produtividade. Uns poucos dentre os insatisfeitos, falam mal da empresa para todo mundo. Mas, a questão é que um dito cujo lá, mandou uma carta ao Presidente da empresa reclamando da "injustiça" que o novo plano de comissionamento estava gerando e os impactos em sua vida financeira. Nesta missiva o dito cujo pedia para ser mandado embora. Por política, esta empresa não demite assim assim. Tem que haver motivo. É claro que este dito cujo não é bom, mas também não é ruim. É, portanto, "marromeno". O que decorreu foi que o presidente não fez nada e mandou a carta pro gerente e este, falou pela enésima vez ao dito cujo que a empresa não o mandaria embora e explicou, again, o novo modo de comissionamento e apontou as cenourinhas para o dito cujo. Tudo em vão! O dito cujo "marromeno" continua insatisfeito, continua achando tudo uma injustiça e pior, disse que naquela empresa, ninguém liga para Pessoas ( já que o Presidente recebeu a carta e nada fez, além de repassá-la para o suposto algoz do dito cujo). Pior ainda: continua visitando e atendendo clientes!
Agora minha questão: o que seria o certo fazer com um funcionário que diz explicitamente que não quer mais trabalhar na sua empresa? Demiti-lo? E com isso arcar com os custos financeiros e mais, dizer para todos os demais que quem quiser pode pedir para ser mandado embora? Ou, explicar e explicar 400 trilhões de vezes os motivos, as razões lógicas e dizer que a criatura deve ela pedir demissão? lembrando, o que você já sabe, a criatura não quer pedir demissão para não perder suas verbas rescisórias. E aí? Esta lançada a questão! Como é feito em sua organização? Qual a sua opinião?